Como é a primeira vez que estou escrevendo no blog vou me apresentar e contar um pouco sobre mim.
Sou do interior de São Paulo, tenho uma linda irmã de 10 anos que é minha melhor amiga e companheira. Estou terminando o curso de Relações Internacionais e Comércio Exterior...Minha história não é muito diferente da maior parte das meninas, estou terminando a faculdade, ainda não tenho certeza do que quero para mim no futuro, mas sei o que não quero. Foi daí que comecei a decidir que no momento o que queria para mim era viajar.
Como os outros intercâmbios não são baratos e por isso completamente fora do meu poder aquisitivo, optei pelo programa au pair. Até porque, cuido de criança desde que me entendo por gente...então me identifiquei de cara com o programa.Claro que ciente de que nem com toda a experiência do mundo que eu possa ter por aqui, vou estar preparada para o que me aguarda la :p...mas...são coisas da vida =D.
Estou com muito medo, por tudo que já li e já ouvi. Também,porque toda mudança é desconfortável, dá aquele frio na barriga, assusta e o momento da adaptação é dolorido. Mas depois de toda a transição a gente percebe que ficou mais forte, mais persistente, descobre características que nem a gente mesmo sabia que tinha. Tornamos-nos uma nova pessoa. E esse é meu objetivo.
Estou enfrentando vários medos, mas apesar de saber que vou ralar muitooo, quero ver que aprendi muito no final de tudo. E que no fim me tornei uma pessoa melhor com tudo que passei. Que tudo de bom e de ruim foram fases da vida. Fases de alegria, de tristeza, de tombos, de caminhadas e tropeços.
Vi algo no fim de um episódio de uma série que gosto muito, que casa perfeitamente com o que quero passar aqui hoje:
“Quando dizemos coisas como “as pessoas não mudam”, deixamos os cientistas loucos.
Porque a mudança é literalmente a única constante da ciência.
Energia...Matéria...Estão sempre mudando.
Transformando-se...Fundindo-se...Crescendo...morrendo.
O modo como as pessoas tentam não mudar que não é natural.
Como queremos que as coisas voltem, em vez de as aceitarmos.
Como nos prendemos a velhas memórias, em vez de criarmos novas.
O modo como insistimos em acreditar, apesar de todas as provas contrárias, de que algo nessa vida é permanente.
A mudança é constante.
Como experimentamos a mudança...depende de nós.
Pode parecer a morte, ou uma segunda chance.
Se relaxarmos os dedos...Nos desapegar...Irmos em frente...Pode ser adrenalina pura.
Como se a qualquer momento tivéssemos uma nova chance.
Como se a qualquer momento...Pudéssemos nascer de novo.”
Um post de abertura para todos os dias 30 do mês que vou estar por aqui relatando minhas desventuras de aspirante a au pair e logo, logo AU PAIR!
Beijos, Lay =D
Sou do interior de São Paulo, tenho uma linda irmã de 10 anos que é minha melhor amiga e companheira. Estou terminando o curso de Relações Internacionais e Comércio Exterior...Minha história não é muito diferente da maior parte das meninas, estou terminando a faculdade, ainda não tenho certeza do que quero para mim no futuro, mas sei o que não quero. Foi daí que comecei a decidir que no momento o que queria para mim era viajar.
Como os outros intercâmbios não são baratos e por isso completamente fora do meu poder aquisitivo, optei pelo programa au pair. Até porque, cuido de criança desde que me entendo por gente...então me identifiquei de cara com o programa.Claro que ciente de que nem com toda a experiência do mundo que eu possa ter por aqui, vou estar preparada para o que me aguarda la :p...mas...são coisas da vida =D.
Estou com muito medo, por tudo que já li e já ouvi. Também,porque toda mudança é desconfortável, dá aquele frio na barriga, assusta e o momento da adaptação é dolorido. Mas depois de toda a transição a gente percebe que ficou mais forte, mais persistente, descobre características que nem a gente mesmo sabia que tinha. Tornamos-nos uma nova pessoa. E esse é meu objetivo.
Estou enfrentando vários medos, mas apesar de saber que vou ralar muitooo, quero ver que aprendi muito no final de tudo. E que no fim me tornei uma pessoa melhor com tudo que passei. Que tudo de bom e de ruim foram fases da vida. Fases de alegria, de tristeza, de tombos, de caminhadas e tropeços.
Vi algo no fim de um episódio de uma série que gosto muito, que casa perfeitamente com o que quero passar aqui hoje:
“Quando dizemos coisas como “as pessoas não mudam”, deixamos os cientistas loucos.
Porque a mudança é literalmente a única constante da ciência.
Energia...Matéria...Estão sempre mudando.
Transformando-se...Fundindo-se...Crescendo...morrendo.
O modo como as pessoas tentam não mudar que não é natural.
Como queremos que as coisas voltem, em vez de as aceitarmos.
Como nos prendemos a velhas memórias, em vez de criarmos novas.
O modo como insistimos em acreditar, apesar de todas as provas contrárias, de que algo nessa vida é permanente.
A mudança é constante.
Como experimentamos a mudança...depende de nós.
Pode parecer a morte, ou uma segunda chance.
Se relaxarmos os dedos...Nos desapegar...Irmos em frente...Pode ser adrenalina pura.
Como se a qualquer momento tivéssemos uma nova chance.
Como se a qualquer momento...Pudéssemos nascer de novo.”
Um post de abertura para todos os dias 30 do mês que vou estar por aqui relatando minhas desventuras de aspirante a au pair e logo, logo AU PAIR!
Beijos, Lay =D