Pessoas que largaram tudo para se aventurar nesse mundão de Au Pair!

15 setembro 2014

Eurotrip: Um roteiro possível- Parte III

Bem, depois de ser tratada como rainha em Budapeste, comer do bom e do melhor pagando pouco, dar um rolezinho no banho turco e andar de metro soviético, eu e meu amigo pegamos o primeiro avião com destino a felicidade, brinks. Nosso próximo destino foi Bruxelas, na Bélgica.

Não ficamos muito tempo por lá, apenas duas noites. Nós tinhamos um dia completo para conhecer a cidade toda, por isso não fomos para as cidadezinhas por perto, que dizem que são lindas. Em Bruxelas ficamos hospedados no hostel que foi a casa do Van Gogh, agora não me lembro o nome. Ele é há uns 3 km do centro histórico de Bruxelas, mas é do lado o metrô e de frente para um jardim muito fofo, que deve valer a pena passar um dia no verão.



Bom, nós chegamos por volta das 18h00 no hostel, estávamos quebrados, por isso tiramos um cochilo até umas 20h00 e saímos para comer pizza ali por perto mesmo. Voltamos para o hostel e fomos dormir cedo para aproveitar o dia seguinte. Acordamos cedo, demos uma volta no jardim e pegamos o metrô para ver o monumento famoso de Bruxelas que não lembro o nome. Só sei que o negócio fica longe pra caramba, demoramos quase uma hora para encontrá-lo. Quando chegamos lá o tempo tinha fechado e o divertido dele é o reflexo do sol, daí nem deu muita graça. Ao nos dirigirmos para a estação de metrô vimos um parque aquático fechado e estava lotado de gente que parecia se divertir muito mias que nós. Passamos mais tempo ouvindo os gritos de felicidade das pessoas nos toboáguas do que no monumento da cidade. #recalque.

Em seguida, fomos para o centro histórico e passamos o resto do dia andando a pé por lá. Passamos por uns museus, mas não nos demoramos, caminhamos em meio a prédios medievais, jardim e ruelas. No meio de tudo começou a nevar. Foi então que entramos num bar onde serviam a Lambic original, um tipo de cerveja típica da Bélgica que, para mim é cerveja choca #prontofalei. Ficamos lá por um tempo experimentando umas cervejas, mas não muitas porque tudo era caro. Por fim, decidimos que era hora de procurar um carrinho de batata fritas (há boatos de que a Bélgica produz a melhor batata frita do mundo). Encontramos um e pedimos a dita cuja. Não sei se era a fome, mas na primeira mordida que dei só consegui pensar PQP, ESSE NEGÓCIO É BOM PRA CARALH*. Vem com uma maionese fantástica. O maior problema foi tirar as luvas para comer.

Voltamos para o hostel, trocamos de roupa e partimos para a night e foi aí que nossa viagem valeu a pena! Jantamos num restaurante bem legal no centro da cidade e depois fomos para a rua LGBT de Bruxelas. Entramos num barzinho e fizemos amigos. Eram dois caras: um de Portugal e um da Espanha. Eles tavam ligados numa festinha que ia rolar num teatro e que era 10 euros pra entrar. Como a gente já tava meio bêbado, não iríamos gastar com bebidas e, por isso, topamos ir.

Mano, a festinha era num teatro todo cheio das artes do século XVIII, com a pintura dourada, os rococós na parede, um palco gigante, enfim, um luxo. Era uma festa eletrônica e dava pra morrer de dançar, ninguém ficava te medindo. Teve uma hora que um cara ficou peladão no palco, achei o máximo!

Bom, aí pelas 4h00 da manhã, pegamos nossas trouxinhas e voltamos para o hostel. Iríamos partir no dia seguinte às 10h00 para Amsterdam. Como fomos de Bruxelas para Amsterdam eu conto mês que vem.



Beijos e desculpem pela hora tardia!
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Luana Pizzi

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