Finalmente chegou o dia de contar como foi o match com a
minha última HOSTFAMILY! Depois de 1 mês e 3 semanas batendo cabeça, achei uma
hostfamily para “chamar de minha”. Sobre
como era a rotina nessa família eu contei nesse post aqui, então hoje vou
contar mais sobre o match mesmo e como foi para escolher, ok?
Primeiramente, oii né!! Como vocês estão? Para quem ainda
não me conhece, meu nome é Júlia, fui au pair em 2009, sou psicóloga e hoje,
além do consultório, trabalho com orientação psicológica online para pessoas que
sonham morar fora do país (ou que já moram)!
Durante o meu intercâmbio, passei por 3 REMATCHES, e estou
fazendo uma série de textos contando como foram meus matches, rematches e
hospedagens na casa das hostfamilies; portanto, se você não leu meus textos
anteriores PARA TUUUDO! Recomendo que você leia os textos anteriores e acompanhe
a saga, essa novela quase mexicana (no offence) que foi o meu intercâmbio)!

Uma das coisas que eu lembro bem, foi que logo de manhã, abri meu e-mail e vi o e-mail de uma
hostfamily pedindo o meu contato com urgência. Passei meu número e segundos
depois (foram segundos mesmo, sem exagero) o telefone tocou! Foi aí que percebi
a mudança no meu inglês. Foram apenas 3 semanas na casa da 2ª hostfamily, mas
as crianças eram bem comunicativas e me ensinaram MUITA coisa! Thank
you, girls! Consegui conversar, fazer todas as perguntas e principalmente, sugar
todas as informações que vocês podem imaginar da hostmom, peguei o telefone da
au pair que estava lá, e também conversei muito com ela. Continuamos o contato
via email (tanto com a host, como com a ex au pair).
Uma das coisas que achei muito importante foi que a au pair
estaria lá para me ajudar e orientar nos primeiros dias. Ser direcionada com relação às crianças, saber onde eram as melhores lojas, os
melhores cafés (Starbucks), mercados e principalmente: ter uma companhia nesse
comecinho, fez uma diferença sem igual! Acredito que ela (ex au pair dessa HF) não
sabe, mas ela foi um marco no meu intercâmbio e é uma pessoa por quem tenho
muita gratidão! <3
E assim eu fui analisando os prós e contras. Outro pró era
que os vizinhos tinham uma nanny live in (babá que morava com eles) brasileira,
e a criança era da mesma idade da minha. Eu estava liberada para fazer
playdates quando quisesse e com quem quisesse. Uma das meninas que embarcou
comigo para os EUA também morava por ali, e tinha crianças da mesma idade!
Nessa família, eu tinha um schedule bem diferente. Os pais
eram separados e dividiam a guarda das crianças, portanto, metade da semana eu
ficava livre. A família tinha 2 meninas de 9 e 3 anos, sendo que a mais velha ficava
na escola o dia todo. Meu schedule era tranquilo sim, eu tinha carro, aprendi a
dirigir, “eduquei” a pequena e ensinei algumas coisas, e com o tempo ela foi
pegando o meu jeito e eu o dela (claro que nem tudo são flores, crianças são
crianças)! Alguns meses depois, outras amigas brasileiras foram chegando,
outras de outros países e formamos um grupo grande e que eu tenho saudades até
hoje!
Quase todos os dias tinha playdate, e a pequena Flor amava!
Ela fez muitos amigos, as kids dos meus amigos au pairs eram amiguinhos dela!
Ela era muito sociável (bossy, but friendly), e as crianças pareciam gostar
dela, era divertido!

Então, pessoa, aqui se encerra a série de posts sobre os
meus rematchs! Se vocês tiverem alguma sugestão de tema, alguma dúvida, por
favor, deixe nos comentários do post ou ainda nos comentários da fanpage no
facebook! Se tiverem dúvidas sobre como o psicólogo pode ajudar no processo de
intercâmbio ou ainda como funciona a orientação, será um prazer esclarecer as
dúvidas de vocês! E por hoje foi isso!!
Beijos, aguardo vocês no próximo dia 05!!!!
Júlia B. Benedini - Psicóloga (CRP: 08/14965)
Me ajuda pelo amor, vc foi como aupair certo? Vc tem seu nome mas tecnicamente vc era aupair e como era o nome das crianças ?tipo não o nome: ai Morgan mas sim falando tecnicamente...elas eram suas host sisters ? Eram o que?
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