Oi gente, meu nome é Giovana, tenho 25 anos, ariana extremamente persistente e que quando bota algo na cabeça faz acontecer. O AuPair foi o meu terceiro intercâmbio e o que mais me ensinou, fui AuPair de Special Needs em Westport-CT por 2 anos e agora moro em New Haven-CT. Todo dia 6 vou dividir um pouquinho das minhas experiências não só como AuPair, mas em geral como por exemplo, a vida depois do AuPair.
Mas agora vou contar para vocês um pouquinho da minha experiência.
Em vésperas da estreia da nova temporada de Atypical, série da Netflix que aborda a vida de um adolescente com autismo que passa por experiências que no mais seriam consideradas comuns, mas que por suas limitações se tornam diferentes, achei que seria válido compartilhar a minha experiência como au pair de Special Needs.
Eu fui au pair de 2 meninos, o qual um deles é autista. Por um lado posso afirmar que foi uma das experiências mais difíceis da minha vida, mentalmente e algumas vezes fisicamente, e antes que me falem - “Mas você deixava ele te bater? Eu mesma não ficaria nessa HF” ou “Que absurdo, au pair não pode passar por isso”.
Quero deixar bem claro que apesar de não ser a situação ideal, nunca fui agredida por maldade ou de uma forma agravante, como algumas crianças fazem. Pessoas autistas, muitas vezes por não saberem se expressar verbalmente, se expressam com o corpo.
Quero deixar bem claro que apesar de não ser a situação ideal, nunca fui agredida por maldade ou de uma forma agravante, como algumas crianças fazem. Pessoas autistas, muitas vezes por não saberem se expressar verbalmente, se expressam com o corpo.
Mas esse post não é para abordar as coisas ruins, e sim as coisas maravilhosas que ele me ensinou.
Hoje fazem 3 meses que eu não sou mais au pair e posso afirmar que todos os dias eu sinto falta do meu companheiro. A criança mais carinhosa e genuína que eu já conheci na vida. Nos 2 anos que passei ao seu lado, não só vi e pude ser parte da sua evolução, como ele fez parte da minha.
Em 2 anos eu pude entender mais sobre esse mundo, entender que muitas vezes a gente reclama por frustração da vida mas que não temos noção do que seria viver com uma desabilidade.
Hoje fazem 3 meses que eu não sou mais au pair e posso afirmar que todos os dias eu sinto falta do meu companheiro. A criança mais carinhosa e genuína que eu já conheci na vida. Nos 2 anos que passei ao seu lado, não só vi e pude ser parte da sua evolução, como ele fez parte da minha.
Em 2 anos eu pude entender mais sobre esse mundo, entender que muitas vezes a gente reclama por frustração da vida mas que não temos noção do que seria viver com uma desabilidade.
Ser au pair não é para qualquer pessoa, e ser au pair de crianças com special needs menos ainda, mas posso te garantir que é um dos sentimentos mais gratificantes da vida quando a cada vitória você vê que parte de você contribuiu para a vida daquela criança.
E se você é au pair de crianças com special needs ou vai ser e quiser trocar figurinhas comenta aqui em baixo, tenho varias dicas e histórias para compartilhar.
E se você é au pair de crianças com special needs ou vai ser e quiser trocar figurinhas comenta aqui em baixo, tenho varias dicas e histórias para compartilhar.
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