Estou
aqui em Chicago - IL sentadinha no sofá do basement escrevendo esse post pra
você que está pensando na sua extensão com uma nova família e está com medinho
ou com dúvidas. Não se desespere, eu estive nesse ponto também e então decidi
escrever sobre a minha experiência da extensão.
Sobre escolher estender ou não,
com a mesma família ou não já está num dos meus posts aqui no blog e como
pensar e o que considerar pra essa decisão também. Eu escolhi estender com
outra família principalmente pela oportunidade de morar em outra parte do país
e ter a oportunidade de ver, experimentar uma outra cultura e uma outra
realidade. Antes mesmo de ficar online eu já estava em todos os grupões de
match e rematch no facebook e vi um oferecimento de família aparentemente
perfeito pro que eu estava procurando pro meu segundo ano: bebê, final de
semana off, carro, mais privacidade no meu quarto e banheiro, TV, e cidade
capital. Então eu fiz todas as perguntas possíveis, e sim! Eles tem pontos
negativos, mas os positivos superam os negativos e todas as coisas que me
incomodaram muito na convivência com a minha host Family do primeiro ano,
apesar de amar eles e ter tido uma ótima experiência eu quis me certificar que
não seria o mesmo na host Family do segundo ano. Uma coisa é o trabalho, outra
coisa é viver na mesma casa e conviver com a família.
Minha host Family do segundo ano
tem um baby de 20 months que vai pra daycare full time e eu não cuido dele e
duas babies que nasceram no comecinho de Maio que são minhas princesinhas e eu
passo o dia todo com elas. Ao contrário do que muita gente me falou, não é um
trabalho pesado e não é assim tão difícil, os pais treinaram as babies pra
comer e dormir e fazer tudo ao mesmo tempo e elas dormem em torno de três horas
entre uma mamada e outra, ou seja, das minhas 9 horas de trabalho diário eu
passo 6h só assistindo TV ou fazendo qualquer outra coisa como escrever pro
blog porque as babies estão dormindo. Yaaaaaaaaaaaaasssss
Algo que eu priorizei muuuuito no
meu primeiro ano e no segundo ano também é escolher uma família que tenha como
princípio tratar bem a pessoa que cuida dos filhos deles e considerar como
parte importante da família, também é meu objetivo ter um bom relacionamento
com a host Family e conviver bem com as pessoas que eu vivo, mas também deixei
bem claro pra eles que eu gostaria de ter meu private time, sair com amigos ou
trazer amigos pra cá e ter uma vida, ou seja, tudo em equilíbrio funciona bem.
Sobre a cidade: não tive tempo de
ver muito sobre Chicago mas em algumas neighboorhoods que passamos me senti nos
filmes dos estados unidos, a arquitetura é fascinante em detalhes e em
realmente se parecer com “Estados Unidos” que se vê nos filmes, a cidade tem
uma infinidade de restaurantes, bares e lugares pra visitar e nunca perde a
graça porque tem sempre algo novo e diferente de se fazer. Viver na City com
certeza é uma experiência bem diferente de turistar apenas.
Um conselho sobre a escolha da
família da extensão? Primeiro analise os princípios da família, depois os
pontos negativos, aí sim os positivos. Converse com amigos que já passaram pela
extensão, converse com quem você confia, pare pra pensar e aí tome uma decisão.
Beijos manos e manas, até a próxima!
Bárbara Costa
Insta: @barbaramtcosta
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