Já dizia Mariah Carrey: “All I want for Christmas is you”, eu gosto de traduzir o you como a minha família. Dezembro, eu costumo dizer que é o mês oficial da “homesick”, ou seja, a famosa saudade de casa. Já começo esse texto, te avisando que eu não tenho a fórmula mágica da cura da tristeza de não estar perto dos seus entes queridos, mas sim trago para você a experiência de como eu lidei com a saudade durante meu intercâmbio.
Se tem algo que perdemos e não temos como mensurar essa perda é a do tempo que deixamos de estar perto dos nossos parentes amados. A decisão de morar fora, carrega consigo esse grande fardo, que para muitos pode ser levado de um jeito mais ameno e para outros pode ser um grande arrebatador. Mas não tenha dúvida, que os desafios existem com o propósito de nos deixar mais fortes, foi nisso que me apeguei e assim vivi.
Ao deixar a família, a gente descobre que pode ganhar uma outra família, ela não é de sangue e nem de mesmo sobrenome, mas é de coração. Afinal, “amigos são a família que a gente escolhe ter”.
Durante o meu intercâmbio, eu sempre procurei ver meus amigos como extensão da minha família. Pode parecer bobeira, mas fazer programas estilo família e com tradições da nossa nacionalidade ajuda a amenizar a saudade de uma forma incrível. Alias, nada melhor que reunir as amigas numa sexta noite e ir em uma festa brasileira escutar um funk né? Brincadeira, reúna os amigos, cozinhem juntos, saiam juntos para lugares novos, vivam experiências únicas e acima de tudo: conversem, o diálogo tem um poder incrível.
Dor compartilhada é uma dor amenizada, não sei se essa frase existe, mas criando esse texto me veio isso na cabeça. Quando a gente compartilha nossos fardos, as pessoas podem ter outras visões e talvez o seu bicho de 7 cabeças, seja apenas um bichinho de pelúcia fazendo um barulho chato.
Ouvir para ser ouvido, escutar os seus amigos e as pessoas ao nosso redor nós ajuda a fugir um pouco da nossa realidade, além de muitas vezes perceber que o nosso fardo não é tão grande comparado com o da pessoa. É aquela frase: “Deus deu ao homem dois ouvidos, dois olhos e uma boca para vermos e ouvirmos duas vezes mais do que falarmos.”
Crie novas tradições, sejam elas individuais ou em grupos, muitas vezes nos apegamos na saudade das tradições passadas. Uma dica: antes do Natal chegar, pesquise coisas bacanas de se fazer e diferente, como por exemplo: montar uma casa de gingerbread ou mandar cartões de natal, enfim há mais de 30 tradições diferentes de natal (pai Google que informou, gratidão).
Mas sabe, o mais importante de tudo é: “Aconteça o que acontecer, DESFRUTE!”, eu peguei essa frase de referência de um discurso dado por um apóstolo da religião que frequento. Seja no seu intercâmbio ou na vida, aprenda os dias são únicos e eles não dão a possibilidade de revivê-los, por isso aproveite, um dia tudo isso vai ser só memória.
O Au Pair é um programa difícil e as vezes ele pode até parecer ingrato sabe por quê? Você sofre durante ele e no final seu coração te enche de saudades. Por isso levanta, sacode a poeira, deixa a homesick de lado e dá a volta por cima, troque suas lágrimas por sorrisos.
Espera, tá aqui seu lencinho, não chora não, sua família te ama e te quer sorrindo, você veio para aprender, se desenvolver e se auto conhecer. Eu tenho certeza que você vai alcançar todos os seus sonhos. Vai dar certo, tenha fé. Deixa eu abrir a porta, não esquece de mim tá? Te vejo mês que vem, sempre no mesmo batdia e no bathorário.
Se tem algo que perdemos e não temos como mensurar essa perda é a do tempo que deixamos de estar perto dos nossos parentes amados. A decisão de morar fora, carrega consigo esse grande fardo, que para muitos pode ser levado de um jeito mais ameno e para outros pode ser um grande arrebatador. Mas não tenha dúvida, que os desafios existem com o propósito de nos deixar mais fortes, foi nisso que me apeguei e assim vivi.
Ao deixar a família, a gente descobre que pode ganhar uma outra família, ela não é de sangue e nem de mesmo sobrenome, mas é de coração. Afinal, “amigos são a família que a gente escolhe ter”.
Durante o meu intercâmbio, eu sempre procurei ver meus amigos como extensão da minha família. Pode parecer bobeira, mas fazer programas estilo família e com tradições da nossa nacionalidade ajuda a amenizar a saudade de uma forma incrível. Alias, nada melhor que reunir as amigas numa sexta noite e ir em uma festa brasileira escutar um funk né? Brincadeira, reúna os amigos, cozinhem juntos, saiam juntos para lugares novos, vivam experiências únicas e acima de tudo: conversem, o diálogo tem um poder incrível.
Dor compartilhada é uma dor amenizada, não sei se essa frase existe, mas criando esse texto me veio isso na cabeça. Quando a gente compartilha nossos fardos, as pessoas podem ter outras visões e talvez o seu bicho de 7 cabeças, seja apenas um bichinho de pelúcia fazendo um barulho chato.
Ouvir para ser ouvido, escutar os seus amigos e as pessoas ao nosso redor nós ajuda a fugir um pouco da nossa realidade, além de muitas vezes perceber que o nosso fardo não é tão grande comparado com o da pessoa. É aquela frase: “Deus deu ao homem dois ouvidos, dois olhos e uma boca para vermos e ouvirmos duas vezes mais do que falarmos.”
Crie novas tradições, sejam elas individuais ou em grupos, muitas vezes nos apegamos na saudade das tradições passadas. Uma dica: antes do Natal chegar, pesquise coisas bacanas de se fazer e diferente, como por exemplo: montar uma casa de gingerbread ou mandar cartões de natal, enfim há mais de 30 tradições diferentes de natal (pai Google que informou, gratidão).
Mas sabe, o mais importante de tudo é: “Aconteça o que acontecer, DESFRUTE!”, eu peguei essa frase de referência de um discurso dado por um apóstolo da religião que frequento. Seja no seu intercâmbio ou na vida, aprenda os dias são únicos e eles não dão a possibilidade de revivê-los, por isso aproveite, um dia tudo isso vai ser só memória.
O Au Pair é um programa difícil e as vezes ele pode até parecer ingrato sabe por quê? Você sofre durante ele e no final seu coração te enche de saudades. Por isso levanta, sacode a poeira, deixa a homesick de lado e dá a volta por cima, troque suas lágrimas por sorrisos.
Espera, tá aqui seu lencinho, não chora não, sua família te ama e te quer sorrindo, você veio para aprender, se desenvolver e se auto conhecer. Eu tenho certeza que você vai alcançar todos os seus sonhos. Vai dar certo, tenha fé. Deixa eu abrir a porta, não esquece de mim tá? Te vejo mês que vem, sempre no mesmo batdia e no bathorário.
Oi Bia, q post lindo! Sabe, qdo eu cheguei para ser Au Pair, eu havia prometido a mim mesma que durante o meu programa, eu não iria ter amigos brasileiros para apenas praticar o inglês q era o meu maior objetivo e tal, mas ERRO meu! Nós PRECISAMOS de "gente como a gente" ao nosso redor durante todo o intercâmbio para nos ajudar com a homesick e realmente, essa época do ano é a mais sofrida, mas essa ideia de novas tradições é maravilhosa! Até hoje, mais de 8 anos depois de estar aqui, eu sinto homesick dezembro todo...
ResponderExcluirOi Gi, fico feliz que você gostou, sempre amo te ter por aqui. Eu sempre falo, amigos são essenciais, eles que amenizam a nossa dor. Mas o mais importante é ter fé que amanhã será melhor e que a saudade será menor. Vai dar tudo certo pode ter certeza. Volte mais, como te disse, amo te ter por aqui.
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