Pessoas que largaram tudo para se aventurar nesse mundão de Au Pair!

16 setembro 2012

Sweet Children


Olá gente fina, elegante e sincera do mundo auperiano. Meu nome é Bianca Giacopini e todo dia 16 eu vos falarei nesse mesmo canal e nesse mesmo horário. Não vou me apresentar porque, honestamente, não tenho nada de tão interessante que mereça a atenção de vocês, mas se bateu curiosidade, fiquem "à lá vontê" pra vasculhar meu blog e meu twitter. Sou só um ser pensante (tá, nem tanto!) dentre os mais de 7 bilhões que habitam esse planeta e estou tentando ser feliz. Não me façam a difícil pergunta dos porquês de fazer esse intercâmbio porque eu ainda não sei ao certo. Quando descobrir, juro que conto, tá?!

Seguinte, rapaz, eu num sei escrever sem tema. Tenho esse problema sério na minha vida. Então decidi que já no primeiro post vou ser tão polêmica quanto mamilos



"Tia Bianca, quero ser Au Pair. Preciso gostar de quiaaaaanças?"




Na boa, vou ser bem sincera. Precisar, precisar, não precisa. Você só não pode odiá-las. Ou gostar demais delas, se é que vocês me entendem. Eu, antes de pensar na hipótese de ser Au Pair, não era uma entusiasta do mundo infantil. Não tenho irmãos mais novos, nem primos que moram perto, nem sobrinhos (isso só até Dezembro!) nem nada do gênero, então cuidar de criança pra mim era um mundo totalmente desconhecido. Quando decidi ser Au Pair, sabia que teria que primeiro testar minha habilidade para executar tal tarefa e fui atrás de conseguir um estágio em alguma escolinha da região. Tive a sorte de encontrar uma escolinha maravilinda, com pessoas maravilindas que me ensinaram tudo que sabiam sobre o cuidado com os pimpolhos. Professores, pedagogas, diretoras e cuidadoras do berçário, TODAS me ajudaram e ensinaram o que eu precisava saber. No processo do estágio eu me dei conta de que não só aquilo me trazia alegria como vi que tinha certo talento pra coisa. Minha aceitação por parte das crianças foi excelente e de repente eu me descobri uma verdadeira idiota babona. Tá certo que eu continuo odiando colericamente o Barney, mas curar essa fobia seria esperar muito de uma experiência tão breve.


Enfim, o que quero dizer é que você pode ir de consciência tranquila fazer seu intercâmbio barato desde que tenha COMPROMETIMENTO e ÉTICA. Não precisa "to love children very very much" nem fazer papel de professorinha Helena, basta manter as crianças seguras, entretidas, limpinhas e alimentadas. Se sente segura e capaz de fazer isso? Já se testou como babá e o resultado não foi desastroso? Então se joga.

Espero que tenham gostado e que eu tenha ajudado de alguma forma. E se num gostaram, DIRETAS JÁ, MEU POVO!




;)

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@biacopini

2 comentários:

  1. Adorei o post e seu jeito de escrever é divertidíssimo! =D Acho o mesmo que vc... basta saber cuidar e apenas não detestar crianças!

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  2. Obrigada, Paula! Fique sempre a vontade pra comentar e acrescentar coisas. Fiquei feliz que gostou! Beijo!

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