Pessoas que largaram tudo para se aventurar nesse mundão de Au Pair!

Inserir ou não o Au Pair no currículo?

O que as empresas precisam ultimamente é de gente inteligente e que aprende rápido. E esse tipo de habilidade nós, au pairs, temos de sobra!

Au Pair na Europa

Você tem mais que 26 anos? Não tem CNH? É casada ou tem filhos? Ou também não tem como comprovar sua experiência com crianças? Talvez fazer o programa de Au Pair na Europa seja uma boa alternativa pra você.

Agências para os Estados Unidos

Tudo sobre diversas agências que fazem o programa de Au Pair para os Estados Unidos.

30 janeiro 2011

Boa tarde pessoal!!!!
Mais um mês se passou e minha vida ainda não desempacou!
A verdade é que não tenho novidades a respeito do meu processo,pois não sei mais se caso ou se compro uma bicicleta...rsrs
Várias coisas acontecendo e não acontecendo na minha vida fazem com que eu pare para refletir se o programa é o que eu realmente quero para mim ou não!
Quando leio os varios posts sei que quero arriscar, mas vão aparecendo alguns percalços pelo caminho que nos fazem nos questionar sobre o quanto realmente será possivel chegar lá ou não...
Espero que no próximo mês eu chegue no dia 30 com um post oposto desse...tanto em tamanho quanto em conteúdo!
Ahhh quero dar os parabéns para minha amiga Day que depois de uma espera de 6 meses conseguiu uma linda familia e esta super feliz nos zunidos desde o começo de dezembro =D
Sorte para tds que ja estão tbm la,para tds que estão correndo atras para ir por aqui,para todas as que estao quase em tempo de volta e prestes a se deparar com mais desafios.
Beijos e bom começo de mês a tds o/
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28 janeiro 2011

Flexibilidade?

“Flexibilidade é ser igual ao bambu novo para administrar os ventos da vida.”

Muitas famílias, ao decidirem que querem ter um au pair, a melhor coisa para eles será a flexibilidade. Por este motivo, várias famílias que entrarem em contado com vocês vão vim com a frase “we want someone who is flexible with the schedule”.

Não acho ruim eles procurarem por isso, porque realmente é muito bom você ter alguém na sua casa que você pode colocar para trabalhar quando quiser. Mesmo que você tenha um schedule fixo, coisas vão acontecer, eles vão se atrasar e você vai ficar p***, porque você nunca se atrasou para começar na hora que eles mandaram e nunca faltou.

Durante o inverno, é normal cancelarem a escola e eles só avisam no dia, tipo 5 da manhã as famílias recebem uma mensagem pelo telephone dizendo que as aulas foram canceladas por causa da neve. Realmente não tem nada que as famílias possam fazer.

Mas é aí que eu comecei a ter problemas… Posso ser flexivel, mas não acho certo dar esse tipo de flexibilidade.

O que acontece aqui é: quando neva, não tem aula e a babá que vem de manhã e fica das 7 às 12 também não. A família SABE disso. Nunca me falaram nada, eu que tive que perceber que sempre que neva ela nunca aparece aqui e meu horário aumenta.

Até ai, tudo bem. Fazer o que, né? Estou aqui para dar essa flaxibilidade à eles. Mas o problema é: eles só me avisam que o horário vai mudar, 15 minutos antes ou na hora que eu ia ficar off. Problema que vem se repetindo com frequencia.

Ontem nevou, meu horário era até 9:30, quando eram 9:40 e tive que ir perguntar para o host se o horário tinha mudado, ele foi perguntar para a mulher, proque nunca sabe de nada. E ela estava lá embaixo, me vendo, subiu para o quarto às 9:15 e não me falou nada. Ele desceu de novo e disse que iria ser até as 11:30am, mas que eu podia começar às 5pm ao invés de 3pm. Tudo bem… Quando eu estava subindo para o meu quarto, às 11:45am, ele disse que iria precisar de mim às 3pm mesmo. Ou seja, duas mudanças em um dia só.

Hoje foi a mesma coisa, mas eu decidi falar para ela que era para ela tentar me avisar assim que possível quando fosse mudar. Ela fez a louca, disse que nem ela sabe e etc., mas normalmente ela sabe sim. Falou que era para EU olhar na previsão do tempo e ver quando vai nevar que assim eu saberei que a babá não virá e eu vou trabalhar a mais durante a manhã. Ok, mas qual é o horário, minha filha? Ela fez a louca de novo e disse que ela também não sabe e só resolve pela manhã.

Eu tive que dizer um “ok” e continuar o que eu estava fazendo. Ela veio com o papo que eles cancelam a escola às 5 da manhã e perguntou se eu queria que ela me acordasse essa hora pra falar que não ia ter aula, eu falei que ela podia me mandar uma txt.

Na verdade, não acho ruim que mudem, mas eu quero saber o quanto antes do horário, pode ser na manhã do mesmo dia, mas não 15 minutos antes do horário que era para eu ficar off. Se ela sabe que vai ter chances de nevar, por que ela não se planeja antes, por precaução?

Não concordo com esse tipo de “flexibilidade”, tentei conversar e não teve jeito mesmo...

[edit]Minha host é stay at home[/edit]

E você? É flexivel a esse ponto? Gostaria que seu horário mudasse 15 minutos antes de ficar off? Isso acontece na sua casa? Eles te avisam antes?

- Será que eu só eu sou bambu velho?
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25 janeiro 2011

Um pouquinho sobre mim e minha nova familia.

Ola meninas, esse sera o meu primeiro post, desculpem pela falta de acentuação, mas com esse computador aqui não tem nem o que brigar mesmo.

Bem, me chamo Ingrid tenho 23 anos, sou formada em Administracão de Empresas, e estou no meu segundo ano de Au Pair, da primeira vez eu fui Au Pair na Alemanha e agora estou na Holanda.

Pelo o que eu vi (até agora) eu sou a única Au Pair na Europa, me corrijam se eu estiver errada.

Eu cheguei nessa nova família a exatamente um mês, sai dia 24 de Dezembro de Brasília e cheguei aqui dia 25 de Dezembro, por isso não postei no meu dia mês passado.

Eu pretendo contar minhas experiências, tanto deste ano quanto do ano passado.

Tanto da diferença das famílias quanto da diferença cultural dos países.

Se vocês quiserem podem me mandar perguntas, assim fica mais fácil para basear os temas de cada post.



_____________________________________________


Agora quero falar um pouco sobre a minha nova família.

Como estou aqui apenas um mês, ainda ja da para dizer bem como eles são, mas nao sei se eles em algum momento eles mudarão comigo.

Um mês não é pouca coisa, e por experiência própria eu aprendi a ser bastante cautelosa quanto a tirar conclusões sobre a família antes da hora.

A mãe é um amor comigo, sempre querendo saber como estou, sendo conversando comigo, e quando eu machuquei o ela foi para o médico comigo, além de trazer comida e agua para mim.

Tenho duas crianças, uma menina (4 anos) e um menino (8 anos), ainda estou aprendendo a doma-los, e como não sei a língua a coisa fica um pouco mais difícil.

E tem o paibem o pai eu ainda estou tentando decifra-lo, ele faz a linha serio, e quando decide ser engraçado tem umas piadas um pouco sem noção, mas nada que atrapalhe meu ano aqui.


Entao êh isso gente, vou preparar um post bem bacana pra vocês no mês que vem.


Bejos se cuidem nos vemos no proximo dia 25 ;)

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23 janeiro 2011

Se minha avó tivesse 8 rodas ela seria uma carreta!

Isso mesmo pessoal... eu não tô ficando doida (ainda)!
Esse título é para resumir o que quero dizer nesse post: "SE" não existe!!! E se ele não existe, não tem como ficar sofrendo por ele! Ponto final!

Galera, vejo um monte de gente fazendo isso, e já me peguei várias vezes nesta situação: "Mas e SE eu tivesse feito daquele jeito e não desse?", "Mas e SE não der certo?", "E SE minha family for ruim?", "E SE eu tivesse ido para outro estado?".

Meu pai sempre me disse: "SE sua avó tivesse 8 rodas ela seria uma carreta!" Ou seja, não existe a possibilidade do SE.
O SE só serve pra gente sofrer, ou por antecipação, ou pelo leite derramado!

Como você vai prever o futuro? Mais especificamente, como você vai saber se sua family vai ser legal, se o lugar onde você vai morar vai te agradar, se seu ano de au pair vai ser um sucesso?
Você só vai saber disso indo, vivendo!
Claro que dá pra gente seguir as dicas das gatas e dos gatos que já estão lá (e é pra isso que serve este e os milhares de outros blogs nessa internet de my God!), estudar com carinho as características de cada family, fazer uma análise do local onde você vai morar e as suas predileções, etc, etc, etc. Mas você só vai saber de verdade o que rola se você for! Se você viver! Esta é a vida e é assim que ela funciona!
E de que adianta ficar pensando, depois que tudo aconteceu, como seria se você tivesse escolhido outra família, se você tivesse ido para outro estado, se você tivesse desistido de ser au pair e feito um concurso público? Não adianta de nada!!! Afinal, já tá feito e não tem como voltar no tempo...
Você pode até resolver trocar de família, mudar de estado ou largar tudo e voltar para o Brasil ou ir surfar na Polinésia, mas pra você saber se vai dar certo você também vai ter que ir!
E por mais que suas atitudes sejam minimamente calculada e estudadas, você vai ter que arriscar... pagar pra ver! Porque viver é assumir riscos cotidianos!

Por isso people, pensem, estudem, ajam com a razão, mas também dêem ouvidos ao coração!
Não deixem que o "SE" trave a sua vida e dê força aos seus medos e receios...
É assim a vida de gente grande. Somos responsáveis pelas nossas escolhas e dá para minimizar os riscos, mas não para acabar com eles!

Beijos e até o próximo dia 23!
Alinne
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A pergunta que nao quer calar...

Shoul I stay or should I go?
Eu sei que a Dani postou sobre isso dia 17 mas como estamos no mesmo barco e com a cabeca sem conseguir pensar em outra coisa, vou falar tambem!

Extensao...
eh duvidazinha cruel hein! E eu passando por isso pela segunda vez hahahaha!So posso ser doida!
Na minha primeira vez como aupair ate pensei em extensao, mas nao tinha como porque ou eu ficava ou era jubilada da facul, resolvi voltar e terminar o que comecei no Brasil!
Agora to formada e sem muitas perspectivas, mas essa semana tomei umas decisoes importantes e sei que agora minha vida anda pra frente, eu so preciso parar pra pensar e analisar tudo muito bem!
Minha familia eh otima nao tenho do que reclamar, mas as vezes penso que essa vida de aupair pra mim ja deu, cansei!
E ao mesmo tempo penso ainda nas oportunidades que posso ter se ficar. To confusa!
E sei que tem muitas meninas ai confusa como eu, mas o que posso dizer pra voces meninas eh pra ter fe e refletir sobre todos os pros e contras e nao se arrepender da decisao que tomar!
Escute seu coracao, se falta familia e amigos nele entao volta...se voce acha que precisa aprender ainda mais a lingua, fica...o importante eh a gente satisfazer nossas necessidades...

Pensar sem na gente, porque ninguem mais vai pensar! Independente de ser a familia maaaais maravilhosa do mundo, pensei em VOCE e veja se voce tem necessidade de ficar ou de ir! E BOA SORTE!

See u next month girls!
xoxo
Dea.
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21 janeiro 2011

Morar e trabalhar no mesmo lugar

Bom, vou adiantar um pouco meu post porque estou com medo de nao dar tempo de escrever amanha, mas estou seguindo o fuso horario do Brasil, e como no Brasil, ja eh dia 21, entao ta valendo neh.
Estou aqui nos Estados Unidos ha exatamente 71 dias, quase 3 meses, nao tive homesick ainda, comecei a estudar ja, conheci varias pessoas, minha familia eh otima, ou seja, tenho muito pouco motivo para estressar e ficar nervosa. Tirando um pequeno detalhe: Eu moro na mesma casa que eles.
Talvez muitas pessoas achem isso um absurdo, porque sim, eh logico que eu sabia que iria morar em uma casa de familia desde o comeco, e tambem sabia que a minha familia particulamente queria uma menina que se interessasse por ser parte da familia. Mas eu nunca achei que isso fosse me afetar tanto.
E esta afetando bastante, meu quarto e' dentro da casa, entre o quarto dos meus meninos e a sala de computador, entao sempre tem gente transitando, fazendo barulho, preciso jantar com eles todo santo dia ( a nao ser que apareca um motivo bom!), preciso dar stisfacao de onde vou, com quem vou, o que vou fazer. Na verdade, isso nem seria motivo para estressar, mas as pequenas coisinhas viram gigantes nesse caso. Quando tentei me livrar dessa parte e tentar ser apenas uma desconhecida na casa, eles me chamaram p/ conversar e perguntaram porque nao queria participar da vida familiar, se tinha dito que sim quando eles me entrevistaram.
So sei que quando chega fim-de-semana, tenho vontade ate de pagar um hostel so p/ nao ficar aqui na casa. Eh complicado, eu nao tenho carro disponivel no fim-de-semana, entao tenho que me virar a peh, e alem disso nenhuma das minhas amigas tem carro tambem, e as que tem moram longe. Ou seja, preciso arrumar um namorado, mas um namorado com um apartamento e carro tambem, que me busque na sexta e so me traga de volta no domingo. Essa eh a parte dificil neh!!!rsrsrsrsrsrs
Entao enquanto nao arrumo ninguem, estou tentando me virar, pego onibus, dou uma volta, fico em uma praca ouvindo musica por umas 2 horas, mesmo passando um frio terrivel, e sempre que da, arranjo alguem p/ me salvar.
O fato eh que a dificuldade esta em eles nao serem a minha familia, eu sou simplesmente alguem que esta aqui por um ano, vai trabalhar e vai embora, eu tenho certeza que se acontecer algum problema, o lado mais fraco da corda que arrebenta vai ser o meu! e eh horrivel esse sentimento de tentar balancear entre ser da familia, mas ao mesmo tempo ser egoista.

Prometi p/ mim mesma que nao faria um post de reclamacao, que tentaria fazer sempre um post legal, com dicas legais, mas infelizmente, nem tudo sao flores e espero sim escrever mais nesse blog e escrever coisas legais, soh que essa semana o que esta me incomodando eh isso e precisava de algum jeito desabafar. Nao tenho conselho, nem sugestoes de como lidar com esse assunto, mas e' uma cosia que acho que toda au pair vai enfrentar, torco que nao porque estou me sentindo perdida no momento. Mas nao penso em desistir, talvez eh minha fase de adaptacao que ainda esta ativa, talvez eh minha tpm, ou talvez eu tenho que passar por isso por algum motivo e tirar uma licao.
Ficou confuso neh esse post, prometo melhorar mes que vem, vou comecar a preparar algo mais util para escrever. Quero mandar um beijos para todas as au pairs desse blog e para que comenta, quem segue e dizer de novo que quem quiser, escrevo tambem posts confusos no meu blog: http://flaviaaupair.blogspot.com


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20 janeiro 2011

Taxes

Hey girls, vim falar sobre um assunto que me emputeceu esse mes.
Meus 2 neuronios morreram semana passada por causa disso.
( 1 min de silencio pro tico e teco)
Obrigada.

Voltando ao assunto, a maioria não sabe, mas toda aupair tem que declarar Tax aqui no EUA, nem sempre voce vai pagar, mas é obrigatorio declarar.

Minha Lcc me mandou um email com uns documentos em ingles pra eu preencher e ai eu falei: FUUUUUUU
Entao após usar meu companheiro google eu achei uma aupair que explicou no blog dela como faz, e eu vim dividir com vcs!

creditos à Nathalia Bueno:

How do I file taxes? –Step by Step Guide.
This guide is intended to give general instructions, and should not substitute for the advice or instructions given by the IRS or a certified accountant.

Step 1 - Obtaining a Social Security number or Tax ID number. If you do not already have one, please consult the below material
Social Security Number: http://www.aupairinamerica.com/resources/life_in_the_us/ /procedure_4.asp
Tax ID number:
http://www.irs.gov/businesses/small/international/article/0,,id=96696,00.html

Step 2-Calculate how much you have earned during the previous calendar year. Ideally you have kept track using the Au Pair in America stipend form. If not, please calculate using the number of weeks you worked as an au pair in the United States the previous calendar year and be sure to adjust for any changes in stipend during the year.
An example:
You earned stipend for 26 weeks in 2009 You earned $195.75* per week Your total earnings would be 26 X $195.75 = $5,089.50
(this rate will vary depending on your situation)

Step 3 –Do you need a W-2 form? Most au pairs do not ask their host families withhold taxes during the year (although this is allowed). If you did not request that, you will not have a W-2 form issued to you. That is ok. According to the directions, if you do not have a W-2 form you would just write the amount you earned during the year into the space where that information is requested.

Step 4- the exemption deduction. The exemption deduction is the amount you can deduct from your total earnings to give you your taxable income. For 2009, the Exemption Deduction is $3,650.00 (per the 2009 IRS 1040NREZ instruction book, page 7).

Step 5 – determining your taxable income. Subtract the standard deduction of $3,650.00 from the total earnings you figured out in step one. This gives you your taxable income.
An example: Total earnings: Minus Standard Deduction:
Taxable income
$5,089.50 - $3650.00
$1,439.00

Step 6 – Determining what you will owe in taxes. determined from step 5, go to the Tax Table (link http://www.irs.gov/pub/irs- pdf/i1040nre.pdf) on page 17 and 18 of the IRS 1040NREZ instruction book. Find the dollar amount range for your taxable income and determine what (if any) taxes are owed.
In the example below, the taxable income is $1,439.00. Looking at the tax table below, you will see that this falls into the range of $1,425.00-$1,450.00. You will see the tax owed for this amount in the right column. It is $144.00.

Step 7: Au Pairs should fill out and file a 1040NR-EZ http://www.irs.gov/pub/irs- pdf/f1040nre.pdf
This is a link to instruction booklet http://www.irs.gov/pub/irs-pdf/i1040nre.pdf

Step 8: Filing your return and payments: You can file your return electronically and pay online, or choose to mail in your payments. Below is a link to the IRS mailing addresses by state.
• To EFile your tax return: http://www.irs.gov/efile/article/0,,id=118986,00.html
• To mail a paper tax return (with or without payment) http://www.irs.gov/file/content/0,,id=105693,00.html
Additional Resources IRS information for au pairs:
http://www.irs.gov/businesses/small/international/article/0,,id=96420,00.html
For au pairs submitting a tax return, the following services may be helpful, but do charge a fee. Please note that Au Pair in America is not recommending and cannot guarantee these services.
• www.HRBlock.com • www.CompleteTax.com • http://www.rttax.com or http://www.taxback.com
We hope that this information is useful for your tax planning purposes. If you have questions, please consult the resources listed in this information sheet for your specific situation.


Bom é isso
esse guia me ajudou mtoooo mesmo
bjinhos
natalia oliveira
www.nyaoliveira.blogspot.com
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Sobre Meetings e Au Pairs gringas - Por Marina

Oi pessoal! Estou fazendo esse post super tarde pq nao tive tempo hj durante o dia, e como o sono ta batendo, perdoem algum erro que possa estar por ai :)

Bem, esse sabado eu tive mais um modorrento e entediante au pair meeting aqui no meu cluster. Eu nao sou uma au pair muito dedicada, por isso soh fui em uns 3 meetings nesse tempo que estive aqui, e olhem que vou fazer um ano aqui em marco. Enfim, esse ultimo meeting foi em um boliche, e quase todas as meninas do cluster foram (umas 12). Cheguei la ja me irritando pq a preguicosa da LCC sempre se atrasa e deixa as au pairs la esperando pela fat ass dela aparecer. Quando ela chegou, ainda tivemos que esperar um tempao pra duas pistas serem liberadas, pra todo mundo poder jogar... Nao foi muito divertido, mas fazer o que...

Aqui no meu cluster, como eu ja disse, nao tem muitas au pairs. De brasileiras soh e eu mais uma menina. Uma irlandesa, uma polonesa, uma checa e o resto, bom... O resto sao todas *alemas*. Vejam bem... Eu nao sou uma pessoa preconceituosa e as minhas opinioes dizem respeito a mim, e foram baseadas nas minhas experiencias por aqui, entao nao vale me xingar nos comentarios haha. Mas o fato eh que, pra mim, alemas sao todas um bando de vacas leiteiras!!! Odeio odeio odeio essas gurias! Hahaha :P

E eu tenho muitos motivos. Primeiro, essas alemas daqui do meu cluster adoram falar alemao entre elas durante os meetings. Ta, eu seeeei que brasileiras quando se encontram tambem falam em portugues, mas vejam bem, durante o meeting todas devem falar ingles, nao? E essas gurias daqui soh falam em alemao o tempo todo, excluindo todo mundo da conversa. Uma vez a outra brasileira do grupo foi em um meeting que soh tinha ela e as alemas, e adivinhem? As pestes soh falaram em alemao o tempo todo. Outra vez eu fui em uma weekend class com duas alemas do cluster, e dividi o quarto do hotel com elas, dava carona, tomava cafe etc com elas, e supresa!, elas nao paravam de matraquear em alemao na minha orelha, no MEU carro! Ah, tenha santa pacienca, viu. Peguei raiva haha. De mais, acho as alemas muito grossas, estupidas, arrogantes e nojentas. E fedidas!

Me desculpem as au pairs que tem amigas alemas, mas eu nao consigo me dar bem com elas... Ainda estou precisando conhecer uma que seja nice.

Post bem mequetrefe, mas eh o que tem pra hj :(

Ate o mes que vem!!!
Xxx
Marina
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18 janeiro 2011

Host DAD at home

Olá meninas! Mais um dia 18, e cá estou eu novamente.

Já li muitos posts e depoimentos sobre "host mom at home". Normalmente a dica das atuais e ex Au Pairs é a mesma: FUJAM! Eu tenho um host dad at home. E acho que há muitas e muitas diferenças. Como a maioria já sabe, fiquei muito tempo online, então quando conversei com minha atual host family não cheguei a fazer muitas perguntas, e tava topando o match por qualquer coisa. No meu app, meus dois hosts tinham o mesmo emprego, e eu sabia que a host mom trabalhava fora, deduzi que o host dad também. E vim bem feliz viver minha vidinha em Maryland.



O fato é que trabalhar com um host dad não é assim tão complicado. O meu trabalha (e trabalha realmente) em casa. Ele tem o escritório dele e é lá que ele fica. Só sai pra pegar café, snack, almoço, ir pra academia. E ele impõe limites nas kids. Quando cheguei, as kids no verão, minha kida batia no office dele umas 5x por dia ou mais, sem mentira. Final do dia ele não reclamava comigo, mas fazia comentários "Nossa, nem sei o que ela queria tanto comigo hoje". Ela tentava me enganar que ia no banheiro e ia falar com o pai. Fui pegando a manha dela, né?

Hoje, depois de praticamente 6 meses aqui, já sei como fazer. Quando o hosto tem alguma ligação importante ele me avisa, então vou pro basement, porque as kids realmente são barulhentas. Eu sempre deixo as kids irem falar com o pai pra dizer Oi e Tchau, quando saimos ou chegamos em casa. Ele me avisa com antecedência as ligações importantes, ou mesmo se ele vai fazer barulho que irá atrapalhar a nap do kido, pra eu me programar.

Agora, minha hosta trabalha fora e normalmente sai antes mesmo das kids acordarem. Já aconteceu de ela ter que trabalhar em casa, e aí sim, FOI O CAOS! As kids não podem ver ela, eu passo o dia me escondendo pela casa, mas se num deslize nosso as kids (principalmente o kido mais novo) verem ela, acabou minha paz.

Queria deixar minha experiência registrada. Acho que é válido, mas nem sempre é assim. Normalmente os pais dão mais limites que as mães, mas nem todas as famílias são assim. Se você tiver a oportunidade de escolher, escolha sempre pais que trabalham fora. Mas caso aconteça como eu, que tava vindo pra qualquer família aqui, um host dad não é tão ruim. Talvez tire um pouco tua liberdade de passar o dia no Notebook, mas isso nem seria certo (Confesso: quando meu host dad viaja eu passo o dia fazendo besteira). Algumas meninas mais tímidas pra comer, preferem hosts fora, pois conseguem abrir a geladeira pra pensar. Eu faço isso mesmo na frente deles, não passo fome não :)

Espero que tenham gostado do post!
Meu blog: http://www.renata-aupair.blogspot.com/
Beijos, até dia 18 de fevereiro ;)
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17 janeiro 2011

Crise dos 7 meses? - Por Srta Daniela

A dez dias de completar 7 meses de EUA chegou a homesick...
Não sei se seria homesick ou só uma crise devido ao fato que em breve os papéis de extensão vão chegar e eu vou ter que dar um rumo na minha vida.
Esses últimos 6 meses e 20 dias voaram, sem brincadeira, o que está acontecendo com o tempo que já é 17 de janeiro de 2011??? Ano novo foi ontem...
Eu ficaria mais um ano, sempre quis ficar dois, minha família é ótima, nada a reclamar, tirando o fato que nos mudamos a 3 semanas de cidade, e eu não conheço ninguém, moro a apenas 30 minutos de onde morava antes, ou seja ainda tenho as amigas de antes, mas esse fds por exemplo eu não as vi, e meu fds foi praticamente em branco tirando um domingo que sem comentários comecei na igreja terminei num bar...
As amigas que eu tenho chegaram todas mais ou menos na mesma época que eu, algumas delas não vão extender ou vão mudar de família no segundo ano, eu estou começando a me sentir meio sem chão de novo, como quando eu cheguei do Brasil.
Porque sabe dá pra ficar sem sexo, sem beijo na boca e sem cafuné debaixo da coberta, mas sem amiga... não dá se mata.
BTW as outras três opções hein... tio Sam deixa a desejar PQP.
Só sei que eu estou mais perdida que filho de puta em dia dos pais.
Muito provavelmente eu vou renovar, muito provavelmente com a mesma família, porque não faz sentido pra mim arriscar perder uma família boa como a minha só pra ver se a grama do vizinho é mais verde ( se eles forem querer renovar né vai saber...), mas nossa estou com uma saudade do Brasil, se pelo menos a galera viesse me visitar... mãe e amigos: #fikadik!
Mudando de assunto: Aspiras que adicionam meu blog e me mandam email não adianta ficar revoltada se eu demoro 3 semanas pra responder, outro dia eu esqueci de cagar, sem brincadeira minha cabeça está muito longe daqui... eu faço o que eu posso gente, sorry.
Bom, dica para as aspiras, Ano novo vá para Vegas, foi sensacional, tirando o fato que voltei para casa sonhando com o bofe que a amiga pegou né... sorry amiga, ele ganhou mesmo um 11 na minha escala de 1 a 10...
Agora eu vou terminando por aqui, porque da hora que eu comecei esse post até agora, minhas crianças quebraram vários brinquedos e o vidro de uma janela, odeio esses feriados que eles não tem aula... See you next month!!!!!
Se você quiser continuar acompanhando minha saga leia meu blog: http://srtadanidaquiparaomundo.blogspot.com/ ou siga-me no twitter @SrtaDani
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16 janeiro 2011

Apresentação - Josibs

Olá primeiro post aqui, resolvi me apresentar =D sou a Josiane, gaúcha de Canoas/RS, tenho 22 anos, curso Ciências Contábeis na Federal do RS, funcionária pública trabalho na prefeitura da minha cidade e aqui até q não é ruim, participo de um grupo de jovens da igreja católica, o EJC; moro com meus pais e meu maninho de 18 anos. E vou largar tudo isso pra ser au pair! Mas não é um largar definitivo, pq a facul da pra trancar e do meu trabalho posso pedir licença;) e o resto fica do mesmo jeito, então ,se eu for perder alguma coisa, vai ser só o meu tempo =D Coisa q eu discordo.. pq esse intercâmbio muda completamente as pessoas!
Por isso decidi me descrever, para que vocês me compreendam melhor nos próximos posts!
Então, minha personalidade, sou muito positiva, procuro sempre estar alegre e ver o lado bom das coisas =D Gosto de rir e principalmente fazer os outros rirem xD Sempre sou a palhaça do grupo, bobalhona, alto astral como preferirem ;) Tenho atitudes maduras, mas as que prevalecem são as atitudes infantis.. não sei até que ponto isso é bom, pq as vezes acabo sendo mal interpretada e perdendo oportunidades. Sou desinibida, as vezes exagerada.. sou cara de pau e raríssimas vezes envergonhada. Não tenho namorado e nem estou procurando, pra ser sincera, estou fugindo desde que decidi ser au pair (mais de 1 ano), porque a um namoro a distância, eu não sobreviveria. Ciumenta³³³ mas nuuuunca demonstro ;) Orgulhosa, só quando me convém^^ Detesto ver um dia lindo de sol e estar enfurnada no serviço ou dentro de casa, uma sensação de que a minha vida está passando e eu não estou curtindo (isso aflorou depois do match xD). Sou muito sonhadora, e corro atrás dos meus sonhos na medida do possível, tenho como regra viver bem a vida, realizar meus sonhos, porque a gente só tem uma vida, uma única chance de ser feliz! S-Ó U-M-A C-H-A-N-C-E! “Boraa” ser feliz!! Adoro todos tipos de música! Amo viajar, não enjôo do Rio! Amo praia! Sol, verão, calor! Não deixo que a minha felicidade dependa de ninguém, e sempre que eu conto com alguém, procuro estar preparada para me deixarem na mão (nem sempre se tem culpa) mas já “apanhei” muito por contar com os outros  Evito criar expectativas para não me decepcionar, e se acontece algo bonzinho vira um SONHO *-* A opinião dos outros me importa e me influencia muito! Eu vivo a base de conselhos! Quando acontece alguma coisa NINJA na minha vida SEMPRE ligo pra minha prima ou pra minha amiga. Não consigo me conter, preciso apenas que elas me ouçam! Meus amigos são tudo pra mim. Adoro inventar teorias e aplicar elas!! A maioria das vezes funciona xD As vezes dou uma gulosa só pra chamar atenção, mas vivo de dietas e academia. A preguiça domina meu corpo! É impressionante!! DISCIPLINA, ãh, o que é isso? Uma coisa que eu simplesmente não consigo ter! Tenho uma agenda todo o ano desde q aprendi a escrever (o colégio dava de graça ;)) depois que saí do colégio comecei a comprar, uma mais linda que a outra - todo santo ano - eu anoto tudo, mas não consigo seguir! Ao mesmo tempo que sou uma santinha (não bebo – só 2x na vida – não fumo) tenho momentos de louca (funk pegado, virar a noite). As vezes acordo meio paty, as vezes, hippie, ke$ha, guri, emo, criança, adulta.. não tenho um estilo só, cada dia de um jeito. Enfim, assim me encontro hoje, espero que este intercâmbio mude meu jeito de pensar e agir! Quero ser diferente, melhor, claro^^

Ahh minha vida de au pair: tenho meu match, vou dia 04/04/2011 para o treinamento em NY pela Go Au Pair e dia 9/4/2001 estou chegando em Wilmington/DE!

Próximos sonhos: Ser cantora, atriz, dançarina ou modelo famosa, casar com um cara rico e bonitão e morar na praia.
See yah
=*
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15 janeiro 2011

USA não é a única opção

Olá meninas! Como estão?
Esse mês tentarei falar um pouco sobre o programa de au pair em outros países.

Quando fui na agência me informar sobre o programa, fiquei muiito tentada a ir para Europa. Como o período entre início do processo e embarque foi de quase um ano, conheci algumas meninas que estava indo para Europa pela mesma agência. A primeira coisa diferente é o preço do programa - já que você paga sua passagem e outras coisinhas mais. O tempo para encontrar família também é bem maior (Quando comecei o processo, uma au pair França já estava online. Embarquei e ela ainda não tinha família). O período de trabalho também pode ser diferente. Peguei informações em alguns sites sobre países específicos:


Londres


Não existe regra fixa de quantas horas uma nanny deve trabalhar, tudo depende do que for acertado com a família. Geralmente uma au pair tem que trabalhar de cinco a seis horas por dia de segunda a sexta-feira e também deve fazer um ou dois babysittings durante a semana. Mesmo assim ainda sobra tempo para estudar meio-periodo ou arranjar outro emprego para ganhar um extra, já que o salario de au-pair nem sempre é alto. Porém, isso depende das horas de trabalho e do acerto que for feito com a família.

Geralmente o salário de au pair em Londres gira em torno de £60 a £100 por semana. Em contrapartida, a família deve providenciar um quarto separado somente para a estadia da nanny e providenciar toda a alimentação necessaria. Em alguns caso, as famílias podem oferecer facilidades como televisão, telefone e internet no quarto; mas esses ítens não são obrigatórios, fica a critério das condições de cada família.

Entre os serviços de au pair estão obviamente tomar conta das crianças, preparar alimentação e às vezes ajudar com as tarefas da escola (homework). Em algumas famílias, além de cuidar das crianças, estão incluidos também alguns serviços domésticos. Isso é o que se chama mothers help job e indica que a nanny deve fazer serviços como limpeza, lavar e passar roupa e lavar louça, por exemplo.

Existem várias agências especializadas em procurar serviço de au-pair. Em algumas delas é possivel fazer o registro pela internet mesmo, sem necessidade de uma entrevista pessoal. Nesse caso, basta preencher o cadastro com dados pessoais, experiência, perfil e o tipo de família que procura. Depois disso, as famílias que se interessarem fazem o contato diretamente por e-mail com os candidatos.

Alemanha

Quem pode ser au pair na Alemanha?
Para brasileiros:

* Idade ter entre 18 e 24 anos, quando iniciar o programa.
* Pode ser tanto mulher quanto homem, todo mundo pensa que é somente para meninas, mas conheci vários meninos que fizeram o programa também.
* Ter boas condições fisicas, psicológicas e emocionais.
* Ter conhecimento básico de alemão, esse é um pré-requisito para se conseguir o visto, ou seja, na entrevista vai ter um teste, que varia de estado para estado.
* Gosta de crianças é fundamental, algumas familias até pedem experiencia anterior, mas não são todas.
* Está disposto a viver em uma nova cultura, com uma outra familia e ajudar nas tarefas domesticas - au pair não é empregada, geralmente, as tarefas estão mais relacionadas com as crianças, como manter o quarto delas organizado, lavar e passar as roupas delas, preparar lanches...porém pode ser que precise ajudar com a louça, preparar refeições...isso tudo deve ser conversado com a família antes para que não hajam surpresas.
* Quem já foi au pair na Alemanha não pode participar do programa novamente.

Na Alemanha a duração miníma são 3 meses e máxima de 12 meses. O au pair vai viver com a família, ele tem direito ás refeições(a maioria feita com a família); um quarto individual, que pode ter ou não TV, computador, radio, DVD...O banheiro é na maioria das vezes individual, porém não é sempre (algumas pessoas moram o porão da casa, foi o meu caso, então tinha também uma sala bem espaçosa e uma cozinha era uma outra casa dentro da casa, é bom pela privacidade pois tem até uma entrada independente); o seguro saúde (obrigatório para se entrar na Europa), curso de alemão e o transporte para o mesmo deverão ser pago pela família (atente para isso no contrato, pois o transporte público na Europa, em geral, não é barato). A mesada garantida é de 260 euros (sim, dá para viver com isso e ainda viajar, mas tudo depende dos seus hábitos, tem gente que faz uns bicos, faz faxina, babysitter, doa sangue, para ganhar um pouco mais, porém isso é contra o regulamento, se te pegarem em outro trabalho seu visto pode ser cancelado). A carga horária de trabalho do au pair é de 5 a 6 horas diárias, somando no máximo 30 horas por semana e com um dia no mínimo de folga, pode acontecer de se fazer babysitter algumas noites também.

Holanda

A au pair é um par extra de mãos para ajudá-lo a cuidar de seus filhos. Dito isto, um au par não é uma babá profissional. Ela vai ter algumas habilidades básicas e pode cuidar de crianças, mas para qualquer atendimento especializado ou dúvidas, por favor, verifique se você tem a pessoa certa no trabalho. Em geral, uma au pair faz o seguinte:

* Fala a língua, pelo menos o suficiente para entender e falar com a família
* Assegurar que as crianças se levantar a tempo; vestir os filhos
* Leve-os para a escola / berçário / classes de actividade, ...
* Tocar com eles, entretê-los
* Seja responsável por suas refeições,
* Arrumar seus quartos,
* Seja livre para baby-sit-los, se necessário, algumas noites. (Em português de Portugal )

Os países da Europa não mudam muito entre si. A agência no Brasil não é um fator tão importante quanto é nos EUA

Canada

1- Conclusão do equivalente ao Ensino Médio da educação canadense.

2 - Seis meses de estágio em sala de aula ou doze meses de trabalho fixo, incluindo pelo menos seis meses de emprego contínuo com o mesmo empregador. Esse emprego deve ter sido referente a área de Caregiver (cuidar de crianças, idosos etc). O indivíduo precisa ter experiência em áreas como educação infantil, enfermaria infantil e/ou primeiro socorros. Essas experiências devem ter sido obtidas nos últimos três anos antecedentes a data de aplicação para o programa.

3- Falar, ler e entender Inglês em um nível que você seja capaz de viver com independência, principalmente no caso de precisar ligar para serviços de emergência ou ler bulas de remédios.

4 - Contrato de trabalho entre você e o empregador. Para mais detalhes, visite o site do Governo Canadense. Clique Aqui. O procedimento de aplicação para a permissão de trabalho consiste em três fases:

Agência também não é tão importante - até me arriscaria dizer que é um dinheiro que você pode economizar.


Bom, foi apenas para dar uma pequena noção dos requisitos do programa.
Desculpem pelo post bagunçado :)
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14 janeiro 2011

Visitando o Brasil - por May

Chegar no Brasil e rever namorado, familia, amigos é realmente algo indescritivel! E isso aconteceu comigo na manhã de natal, o que torna tudo ainda mais mágico!! Foram 8 dias que voaram mas eu senti uma felicidade inexplicavel! Consegui reunir na noite de natal minha familia toda por parte de mãe, dei um giro rapido na minha cidade e tanta coisa mudou nesses quase 6 meses fora...passei dois dias maravilhosos (e merecidos) grudada no meu namorado e finalizei com 5 dias na Ilha de Itaparica, acordando com o nascer do sol mais lindoda janela, tomando cafe da manha com os pés na areia, almoçando hora feijoada, hora acarajé...com um casal de amigos loucos, minha familia linda e meu amor! Muuuuitas horas de praia e beatles rockband com meu pai e irmaos ( o que nao tem preço pra mim) ... Enfim, nao como 90% de vcs que estavam em vegas eu passei o reveilon em casa esperando a hora de pegar meu voo ( a louca aqui pegou o voo da 6 da manha)! Despedida que doeu ainda mais, 17 horas entre aeroportos e voltei pro Arizona onde tava com minha familia!! A mala nao veio mas fui recebida muito bem em casa! (se vc precisa que sua HF te der valor e fique com medo de te perder ta ai uma receita muito boa)! Meus pequenos ficaram numa felicidade absurda!! E eu realmemte voltei renovada, com saudade casa mas feliz de estar de volta, me sentindo amada aqui e lá...mas a má noticia é que essa felicidade acabou rapidinho...trabalhei mais 70horas na semana que cheguei e a verdade é que os problemas ganham maior destaque quando vc sabe quanto é amada e querida em seu lugar...homesick demorou 6 meses mas chegou... E isso eu conto no proximo post... Rezando pra tudo melhorar!! Beijos meninas Seguem fotos do Brasil...
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13 janeiro 2011

Decidi ser au pair... e agora?


Oi meninas e meninos, a partir de hoje, eu ficarei responsável por trazer comentários ou sugestões úteis nos próximos dias 13. Antes de partir para o post, uma breve apresentação: me chamo Isabelle [mas vocês podem chamar de 'belle'], tenho 21 anos e sou formada em Ciências Sociais.
Namorava com o programa au pair há muuito tempo, mas nunca tive coragem pra trancar a faculdade e ir, mas no penúltimo semestre do curso, minha mãe me mandou tentar porque eu precisava dar um break e lá fui eu, com o incentivo que antes me faltava.



Concordo com o post anterior, ser au pais não é sonho de ninguém [ou quase ninguém, afinal, o mundo está cheio de gente doida excêntrica], mas é realmente o meio mais viável financeiramente pra meninas que acabaram de sair do colegial ou estão no meio da faculdade.
Tenho um irmão de seis anos e sempre ajudei um pouco com ele, mas não me senti confiante em me inscrever no programa apenas com essa experiência. Fiz uma busca de agências, simpatizei mais com uma e seguindo a sugestão da moça de lá, encontrei uma creche-escola bilíngue na minha cidade para me voluntariar. Se eu sobrevivesse à experiência de cuidar de crianças que eu não tinha nenhum tipo de ligação, aí eu entraria no programa.

Alguns meses depois, apaixonada por quase todos os menininhos de lá e lidando bem com as principais situações de banho, sono, comida, birra, achei que poderia tentar o programa. Pra respaldar meu julgamento, acabei sendo até contratada temporária da escola [devo ter feito algo certo mesmo!].

Ops, terminei fazendo uma loonga apresentação sobre o caminhar do meu processo, mas acho que também toquei em um assunto que considero bem importante: a experiência com as crianças. Acompanho muitos blogs e comunidades no orkut sobre o assunto au pair, vejo muitas meninas interessadas e considero válido que elas queiram viajar, aprender uma outra língua, viver por contra própria sem ajuda de pai ou mãe, mas muitas delas esquecem que além do bônus das viagens, roupas e todo o american way of live existe o principal motivo que te levou até os US: as kids. Elas não serão um detalhe, mas um terço do seu dia e sua principal responsabilidade lá por isso é realmente importante ter jeito ou, ao menos, saber que vão ter que lidar da melhor forma com elas.

É comum ver meninas desistindo e voltando pra casa ao perceber que "não era bem isso", mas isso decorre muito do sonho dourado que se faz ao ingressar no programa. Claro que a gente pode se iludir, está cheio de blogs por aí mostrando viagens feitas, baladas frequentadas e milhões de coisas compradas a preço de banana, afinal, quem vai ficar escrevendo direto sobre todos os dramas que se passa em casa com kids e host family? E quem vai ficar lendo?
Mas isso vai do bom senso de cada um. Se nem nas nossas próprias casas, as coisas não são maravilhosas 24h por dia, por que seria com a sua HF?

E não tem isso de melhor agência. Sempre tem alguém perguntando "qual a melhor agência para ser au pair?" e acho que é consenso de que não há uma resposta exata pra isso. Vai da sua pesquisa e do quanto você se sente à vontade e confiante com aquele grupo. Não adianta te dizer que agência X é boa, quando na sua cidade pode ser que o suporte nem seja essas coisas todas e agência Y te faça sentir muito mais confortável. Internet tá aí pra ajudar, mas você também tem que sair de casa e procurar.

Procurem, procurem, procurem e leiam tudo que encontrar. Claro que deve haver um bom julgamento das informações obtidas, mas está cheio de meninas disponibilizando email/MSN pra dar dicas e conversar. Façam amizades pois isso certamente vai ser o que te salvará quando você começar a cogitar desistir de tudo isso. E ousem ir mais longe, por mais complicado que seja, acho que no fim vai valer a pena.

Até o mês que vem! ;*


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12 janeiro 2011

O sonho de ser au pair...

Ser au pair não é sonho de ninguém. Vamos falar a verdade... ninguém desde menininha sonhou um dia aprender inglês e ir para um país estranho, morar com gente estranha, numa cultura diferente da sua par a ser babá de crianças que tem criação totalmente diferente da sua e receber em troca casa, comida (o post da Mari do dia 6 dá um ótimo exemplo sobre este item) e 200 dólares por semana.

Todas as meninas que entraram no programa au pair (digo todas porque se você se encaixar na descrição acima por favor deixe um comentário eu TENHO que te conhecer!!!) tinham um sonho maior: conhecer uma outra cultura, ficar fluente no inglês, andar pelas ruas de NY, sair do Brasil, viajar pelo mundo e encontrou no programa au pair um meio viável financeiramente e que oferece certo conforto e segurança para realizar estes sonhos.

E o que acontece muitas vezes é a chegada de novas au pairs cheia de sonhos pessoais e despreparadas para a realidade do árduo dia-a-dia de trabalho, as dificuldades do idioma, a nem sempre calorosa recepção das crianças (e até mesmos dos fofos e lindos hostparents), o isolamento pela falta de transporte ou de au pairs receptivas na área onde mora, a diferença dos hábitos alimentares, da cultura, da saudade de casa, dos amigos, dos amores e a realidade de que a adaptação a tudo isto pode ser um caminho muito difícil e solitário, já que não importa o quanto seus queridos deixados no Brasil te amem, eles nunca irão entender o que você está passando e garanto que quando a lista de queixas começar a chegar aos ouvidos deles, a primeira coisa que eles irão fazer é pedir para você retornar para casa, para a sua zona de conforto, para o seu país querido.

E só então você realmente percebe em qual barco entrou. E aí os sonhos começam a se misturar com a saudade, a solidão, o orgulho de ter chegado até esta etapa e ao mesmo tempo medo do desconhecido. A fase mais difícil, a adaptação, pode durar dias, semanas, meses e nesta fase é preciso ter em mente o que te trouxe para os EUA. Relembre dos velhos sonhos, desejos e tenha-os em mente. Relembre dos amigos, famílias e amores com carinho e saiba que é amada, muito amada e que onde quer que você esteja no mundo sempre haverá alguém orando por você, torcendo pela sua felicidade, dando apoio e estendendo a mão.

O ser humano tem uma incrível capacidade de adaptação para sobreviver e vai ser nesta fase tão difícil que você vai começar a descobrir quem verdadeiramente você é, a sua força de vontade, paciência, o que você realmente quer para a sua vida. E aos poucos as coisas começam a se encaixar, os amigos vêm, as boas experiências, viagens, alegrias, descobertas, amores, sabores, enfim, tudo aquilo que você quis começa a se tornar realidade, mesmo você não tendo uma vida fácil como au pair.

É a mistura da realidade de au pair com a realização de sonhos pessoais que torna esta experiência tão enriquecedora, pois todas que entraram no programa terão obstáculos pessoais a superar em diferentes aspectos da vida e irão saborear o doce gosto de tornar um sonho realidade, seja o tamanho que for.

Porém, existem também aquelas que simplesmente não conseguem passar por esta fase, ou simplesmente percebem que ser au pair não é o que se quer para os próximos 365 dias da sua vida, seja por qual for o motivo e decidem jogar a toalha, ou tem a toalha jogada na cara (nos casos em que por N motivos de forças maiores precisam desistir ou deixar o programa). Para estas existe a carga maior da frustração, os julgamentos consigo mesma e dos outros, a revolta, a tristeza, a decepção. Não é uma decisão fácil, mas digo que não é a decisão certa ou errada. O programa de au pair não foi feito para todas as sonhadoras entre 18 e 26 anos, que falam inglês e querem conhecer o mundo, por isto não deixe o sentimento de derrota invadir a sua vida, sendo que você batalhou e tentou. Embora seja o caminho financeiramente mais viável, não é o mais fácil e talvez este não seja o SEU caminho para conseguir atingir os seus sonhos e objetivos.

Algo de bom sem dúvida a experiência de ser uma au pair trouxe e trará para a sua vida, talvez alguma certeza em relação a sentimentos, pessoas, carreira, descoberta de quem você realmente é e o que você quer para a sua vida e por estes motivos, coloque um sorriso no rosto e saiba que valeu a pena e jamais deixe de sonhar e batalhar para transformá-los realidade porque é isto que faz a nossa vida ter sentido.

Lia =)

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10 janeiro 2011

Mudanças

Mudar faz parte da vida. Acontece todas as vezes que saímos de uma certa fase etária e caminhamos para outra. Ou também quando mudamos de casa, de cidade, de trabalho, de relacionamento, de escola, etc.

Viajar faz a gente mudar muito, muito depressa. Ir do Brasil a Argentina, muda em questão de horas, muita coisa a seu respeito. Em um momento vc estava no seu país, agora não está mais. Vc absorverá uma quantidade imensa de informação, sons, objetos, cores, sabores, realidades, que até então vc só conhecia do catálogo da CVC. E isso tudo passará a ser parte da sua realidade, porque vc viveu e não por que te foi contado.

E toda essa informação que vc absorveu te fará uma pessoa com mais carga cultural e dependendo do tanto de perrengues durante a viagem, também te fará mais esperto ou mais maduro. O fato é que vc nao será mais o mesmo e que quando voltar ao seu local de origem perceberá ao seu redor, coisas que fazem diferença ou que vc sente falta ou que não sente falta alguma. Quem sabe!?

O programa de au pair é uma das maneiras de se viajar para fora do seu país de origem - uma vez que o programa não se restringe ao Brasil -  e viver (se tudo der certo) um ano ou mais nm país estrangeiro - uma vez que é possivel ser au pair em outros paises que não os EUA .

Morar em um país estrangeiro é uma experiência que te mudará para sempre. Não só na maneira de comer, se vestir e falar, mudará o ser humano que vc é. Te amadurecerá e te transformará numa pessoa que talvez que vc jamais imaginou em ser.

É complicado explicar o que acontece visto que eu não sou especialista, nem psicologa. Mas eu sei que aconteceu comigo e com todo mundo que conheci nessa estrada da vida.

Eu nunca visitei muitos lugares, ainda to tentando visitar o Canadá quando for autorizada a sair dos EUA novamente. Mas eu saí do Brasil e vim morar nos EUA - tecnicamente pra sempre, na realidade só Deus e o destino e o tempo vão dizer - e eu mudei tanto que as vezes eu nem me reconheço nas minhas atitudes ou simplismente esqueci coisas que eram básicas no meu dia a dia.

Eu há muito tempo não sei o que é uma moto no trânsito, ou um bêbado na praça enchendo o saco, ou um hospital público, ou um cachorro na rua. E é como se isso não fosse mais parte da minha realidade. Mas não é tudo que nós precisamos absorver ou aceitar como correto. Eu até hoje sinto falta da liberdade de tomar uma cervejinha na praia ou na porta de casa.

Muitos conceitos, muitas coisas que consideramos verdades absolutas se mostram aos nossos olhos não tão absolutas assim e aprendemos uma nova maneira de fazer aquilo que faziamos a anos sempre do mesmo jeito.

O "sucesso" da vivência de uma pessoa no exterior pelo menos na minha opinião é ter a cabeça aberta e não ter medo de mudança. Pessoas metodicas e teimosas sem jogo de cintura - esse talvez não seja o melhor caminho pra vc. Se vc não "se jogar" e começar a reaprender e rever seus próprios conceitos, vai passar o tempo todo infeliz e se reclamando da vida.

Mudar faz parte da vida e como diria minha mãe, conhecimento é a única coisa que ninguém pode tirar de vc. Liberte-se :)
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07 janeiro 2011

Sobre ficar doente e sobre extender. Por Monick Vasconcelos.


 Uma das coisas que eu pensava antes de vir pra cá, era: não vou mais voltar pro Brasil. Eu era aquela típica menina com sonho americano. A gente tende a valorizar outros países sem conhecer. Eis que venho e me deparo com a realidade. Os Estados Unidos é (são?) um bom país? Sem dúvidas. Aqui é o país das oportunidades, o país que pedreiros e jardineiros podem ter carro, casa, tv de plasma e comida. Acho que ser au pair é um bom começo, bom para quem nunca veio e quer arriscar, quer saber como é.
O que a gente não imagina quando está no Brasil é que vindo pra cá, deixamos pessoas que amamos para trás e que coisas podem acontecer. Resumindo minha história, eu perdi minha mãe quando tinha 16 anos e meu pai... Bom, não é dos mais presentes. Desde cedo comecei a ter responsabilidades, juntamente com meu irmão. Meu irmão quando tinha 11 anos, sofreu um acidente e ficou cego de um olho, agora ele está começando a ficar cego de outro. Já passou por mais de 10 cirurgias, meu pai já gastou o que tem e o que não tem, mas não está dando jeito. O que você futura au pair tem a ver com minha vida? Nada. Estou contando apenas para que pensem num plano B, se decidirem vir com o objetivo de ficar ou não, porque imprevistos acontecem o tempo todo. Fiz 8 meses de programa dia 3, minha família pediu pra eu renovar, falou pra eu passar 3 meses no Brasil e voltar, falaram que iam me pagar um semestre em Harvard, falaram, falaram, falaram... Mas como todos sabem, temos problemas aqui, e algumas promessas não apagam o que já passei. Agora fico dividida, quero passar mais um tempo até perceber que meu inglês está realmente bom, e quero voltar e cuidar do meu irmão. Até agora sinto que não realizei meu objetivo desde que cheguei, mesmo meu inglês tendo melhorado, não está aquela coisa. Eu fico até com vergonha quando as pessoas no Brasil comentam “seu inglês deve tá perfeito, né? “ Sonho meu.
Uns 2 meses atrás comecei a tossir e ficar com todos os sintomas da gripe, ninguém nunca se manifestou aqui. Fui comprar remédio na farmácia, mas não fui ao médico. Comecei a melhorar, até que passei o ano novo em Miami e voltou com tudo. Dor de cabeça, cansada, tosse, catarro, dor no ouvido. Decidi ir ao médico ontem (tenho o seguro completo da Cultural Care), e adoraria explicar como funciona, mas nem eu entendi. Fui num lugar chamado “Minute clinic” que fica dentro de uma farmácia, a médica perguntou se sou estudante, disse que sim. Falou que eu não tinha que pagar a consulta nem os medicamentos, mas quando saí de lá, paguei os medicamentos. Quando cheguei em casa, minha host falou que devia chegar uma conta com o valor da consulta. Não entendi nada, porque uma au pair alemã foi no mesmo canto e disse que pagou a consulta, mas não pagou o medicamento. Segundo minha host, depende do medicamento. Mas ficar doente aqui, não é barato, ainda mais com o salário que recebemos. Gastei 40 de remédio e se a conta da consulta chegar, pagarei mais 35. Quase a metade do que ganhamos na semana. Diagnóstico? Infecção generalizada – garganta, nariz, ouvido. Viral e bacteriana. Ah, e sinusite. A gente aprende antes de vir que se ficarmos doentes, não precisamos trabalhar. Pelo menos você tá descansando, né Monick? Não. Estou trabalhando do mesmo jeito. Cansada, com dor de cabeça e com a sensação de que tou carregando o mundo nas costas, mas tou trabalhando. Em nenhum momento cogitaram a idéia de dar um dia off pra au pair descansar. Ah, mas seus hosts trabalham e precisam de você. Estão os dois dentro de casa, sem fazer nada. A única coisa que minha host fez foi me dar um copo de suco ontem, antes de eu sair pra ir na farmácia comprar o remédio que tava faltando, e falar pra eu beber mais suco e Gatorade.Ficar doente nos Estados Unidos é conhecer o que é solidão, saber o que é literalmente não ter ninguém pra cuidar de você, te mimar. E isso é um dos motivos que me faz pensar em voltar.
Até agora não decidi o que quero fazer. Penso em sair do programa, ficar como nanny, penso em voltar, penso em ir pra Europa, só faço pensar, mas não chego a conclusão alguma. A decisão é mais difícil do que parece. Agora vou indo, porque afinal, alguém tem que olhar as crianças. ;)

Desculpem se as idéias não foram muito claras, mas minha cabeça tá doendo e não consigo pensar direito. ;*
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