Decidir ser au pair quase nunca é da noite pro dia. A gente passa um tempo com aquela vontadezinha, que vai crescendo... Até o dia de enfiar tudo o que achamos importante em duas malas de 32kg e partir. Partir pro desconhecido, com um tanto de medo e coragem, uma mistura de partida com saudade.
A gente muda de país, de casa, de família, de hábitos, de rotina. Chegamos até mesmo a mudar de valores. Uns melhorados, outros adaptados... a nossa visão de mundo vira de ponte cabeça. E nossa bagagem fica muito mais pesada do que os 32kg socados na mala.
E a experiência toda fica mais marcada que tatuagem na cara. Seja de aprendizado, de desafios superados, de surpresas boas e empecilhos.
A gente devia dar adeus pra gente mesmo, no aeroporto, junto da despedida com a família. Porque a gente muda, de uma forma maravilhosa, mas triste ao mesmo tempo. A gente muda muito, porquê mesmo quando achamos que não mudamos, há quem vá dizer que não somos mais as mesmas de antes. Especialmente quem ficar na mesma cidade, casa, rotina e valores.
Saiba que ser au pair pode ser a melhor coisa que vai te acontecer na vida, com todas as delícias e reviravoltas. Que você vai ser eternamente grata pela coragem que lhe impulsionou a sair do Brasil... mas, ao mesmo tempo vai ter algo pra sempre te assombrando. Seja a saudade das host kids ou dos amigos que vai fazer pra vida toda mas, pode talvez não rever nunca mais, a frustração de não ser de um país em que as coisas poderiam funcionar melhor ou serem mais simples, a vontade eterna de querer viajar e partir sempre e muitas vezes não poder entre tantas e tantas outras.
Ser au pair é saber, de forma bem acentuada que toda escolha tem sua renúncia, que pode doer, e, mesmo assim, saber que fez a melhor escolha que pôde.
A gente muda de país, de casa, de família, de hábitos, de rotina. Chegamos até mesmo a mudar de valores. Uns melhorados, outros adaptados... a nossa visão de mundo vira de ponte cabeça. E nossa bagagem fica muito mais pesada do que os 32kg socados na mala.
E a experiência toda fica mais marcada que tatuagem na cara. Seja de aprendizado, de desafios superados, de surpresas boas e empecilhos.
A gente devia dar adeus pra gente mesmo, no aeroporto, junto da despedida com a família. Porque a gente muda, de uma forma maravilhosa, mas triste ao mesmo tempo. A gente muda muito, porquê mesmo quando achamos que não mudamos, há quem vá dizer que não somos mais as mesmas de antes. Especialmente quem ficar na mesma cidade, casa, rotina e valores.
Saiba que ser au pair pode ser a melhor coisa que vai te acontecer na vida, com todas as delícias e reviravoltas. Que você vai ser eternamente grata pela coragem que lhe impulsionou a sair do Brasil... mas, ao mesmo tempo vai ter algo pra sempre te assombrando. Seja a saudade das host kids ou dos amigos que vai fazer pra vida toda mas, pode talvez não rever nunca mais, a frustração de não ser de um país em que as coisas poderiam funcionar melhor ou serem mais simples, a vontade eterna de querer viajar e partir sempre e muitas vezes não poder entre tantas e tantas outras.
Ser au pair é saber, de forma bem acentuada que toda escolha tem sua renúncia, que pode doer, e, mesmo assim, saber que fez a melhor escolha que pôde.
Perfeito Karen :') Parabéns!
ResponderExcluirObrigada! :)
ExcluirShow de bola !
ResponderExcluirObrigada Thaís!
ExcluirNossa, que sentimento pra escrever! Gostei de verdade, te desejo sorte na caminhada, seja na ida ou na volta ;)
ResponderExcluirhttp://pammyaupair.blogspot.com.br/
Obrigada Paloma! :)
ExcluirBoa sorte a você também, nas escolhas e caminhos!